quarta-feira, junho 15, 2011

Transformações Planetárias

     
 
Cosmologia - Transformações Planetárias
A Terra e sua humanidade passam por transformações profundas, e muitos se perguntam o que está acontecendo - pois diversas são as versões.Um grupo de cientistas busca além da Terra e de sua gente e aponta para o céu. Ali está, segundo eles, a chave para entender o que vem acontecendo conosco e com o ambiente que nos cerca.
Todo o nosso sistema solar - com sua estrela maior, planetas, luas, asteróides e cometas - está passando por monumentais transformações que alteram suas qualidades geológicas, geofísicas e climáticas.
Essas transformações são causadas principalmente pelo ingresso do sistema solar em um espaço interestelar de grande e crescente atividade eletromagnética. Nesse espaço que alguns cientistas chamam de etérico, navegam formações de plasma luminoso carregadas de íons que estão transferindo enormes quantidades de energia e matéria para toda a nossa heliosfera. Essa doação super-extra de energia ocasiona processos híbridos que levam a uma reorganização geral da composição dos planetas e de toda a vida que existe neles.
Tais convicções, compartilhadas por um número crescente de especialistas em ecologia, climatologia, geologia e heliofísica, estão sendo confirmadas por dados trazidos por espaçonaves e satélites enviados ao espaço.
Os pesquisadores que estudam as diversas pesquisas e teorias que contemplam as atuais transformações planetofísicas, como David Wilcock (Divine Cosmos) e Paul Winter ( The sun is freaking out), relacionam o aumento na ocorrência de desastres naturais como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas e alterações climáticas na Terra, com o incremento no ingresso e na velocidade das partículas solares que viajam em nosso espaço interplanetário. Fenômenos naturais extraordinários semelhantes aos que estão ocorrendo na Terra, e outros, também vêm acontecendo nos demais
planetas do nosso sistema solar.
David Wilcock pontua em seu trabalho o boicote sistemático das agências espaciais do ocidente na transmissão de dados e o descaso dos meios de comunicação de massas pela divulgação das informações. Os cientistas que estudam a nova composição do nosso espaço interplanetário com as formações de plasma luminoso e as mudanças que provocam nos corpos celestes, estão apresentando seus trabalhos na internet e dialogando através da rede.
Pioneirismo russo
Os precursores do estudo sobre as transformações do sistema solar são integrantes da Academia Russa de Ciências. Já em 1998, o ecólogo Alexey Dmitriev, professor de geologia e mineralogia, alertava em seu trabalho "Estado planetofísico da Terra e da Vida":
"O amplamente citado e acreditado `efeito estufa´ como causa das mudanças climáticas globais é de longe o mais débil fator para as alterações de temperatura, que estão se tornando cada vez mais dependentes de interações entre a Terra e o sistema solar. Essas interações criam novas condições termodinâmicas para regiões inteiras, com a participação da hidrosfera (oceanos), na formação de um novo equilíbrio termal".
Além de uma "ruptura súbita e aguda da maquinaria meteorológica da Terra", as formações de plasma luminoso carregadas de íons estão motivando uma super-excitação do sol, que responde com formidáveis explosões jamais observadas, entremeadas de tormentas magnéticas que antecedem a ocorrência de terremotos na Terra.
As extraordinárias atividades da heliosfera e seus efeitos sobre a vida nos planetas demandam, no entender de Alexey Dmitriev, "a cooperação e a união de todas as forças e campos de atividades para que se possa entender adequadamente todo o processo".
Dmitriev também alerta para o aparato tecnológico de força destrutiva da atual civilização, que ameaça não apenas o equilíbrio da terra e da sua humanidade, mas todo o espaço interplanetário, já que a nova configuração de forças na heliosfera mostra que tudo está conectado e faz parte do todo.
Assim é em cima como é embaixo
Janeiro de 1998, Rússia Ao observar os dados de uma estação satélite, a agência espacial do governo começou seu informe diário dizendo que "parece estar quase tudo voando em pedaços no sol".
Agosto de 2003, Europa
A espaçonave Ulysses, da Agência Espacial Européia, detectou que o número de partículas luminosas entrando em nosso sistema solar está triplicando e poderá aumentar ainda mais. Cientistas europeus comentam que o sol está se ativando e explodindo bem mais do que o normal, o que pode estar influindo nas alterações climáticas da Terra.
Julho de 2006, Estados Unidos
Telescópios e supercomputadores revelam que o nosso sistema solar se encontra no cruzamento entre duas galáxias e se alinhará com o centro da Via Láctea em 2012 - quando receberá o fluxo máximo de energia das formações de plasma luminoso por onde transita atualmente.
Essa aventura intergaláctica, jamais sonhada pelos astrônomos contemporâneos, foi entretanto estudada e calculada em detalhes por antigos astrônomos do Egito e da América Central. A convergência entre fatos e profecias integra uma vez mais as novas descobertas da ciência às mais antigas tradições da humanidade.
Travessia entre mundos
Não se trata simplesmente de "salvar o planeta", ou de apenas "salvar a si mesmo" de catástrofes anunciadas e já em curso, mas de compreender e acompanhar o momento planetário, contribuindo para a necessária mudança de paradigmas. Precisamos ir muito além do medo se quisermos surfar com o tsunami evolutivo. Na verdade, apesar dos maus tratos que recebeu de seus habitantes, a Terra avança rumo a um novo status planetário e se abre para uma nova dimensão. Nada mais será como antes.
Assim como a Terra, também a sua humanidade passa por transformações profundas no corpo físico, emocional, mental e espiritual. Somos um fractal, uma partícula do todo, e as mudanças interplanetárias nos influenciam no mais íntimo das nossas células. Para acompanhar a Terra em sua evolução, também precisamos nos transformar e evoluir como espécie.
Ao contemplar o vasto céu em meio ao grandioso silêncio das estepes siberianas, o professor Alexey Dmitriev sonha em fazer um mapa das regiões da Terra onde será mais favorável participar deste incrível processo de iniciação cósmica.
As regiões favoráveis à sobrevivência terrena, no seu entender, devem levar em conta a qualidade do ambiente geológico-geofísico, a variedade e intensidade das influências cósmicas e o desenvolvimento ético - espiritual das pessoas que ocupam essas áreas.
A criação dos processos apropriados para a evolução da vida às novas condições da relação Espaço-Terra será liderada pelas pessoas e grupos mais abertos à experiência interior profunda capaz de compreender a relação entre o indivíduo, o ambiente que o rodeia e o cosmos.
Freqüência amorosa
A ciência parece nos dizer que o melhor veículo para fazer a travessia entre os mundos não está lá fora - está dentro de nós.
Mais do que nunca é necessário alimentar sentimentos positivos e manter uma vibração elevada no ambiente em que vivemos. O avanço das mudanças planetárias e os processos humanos de transformação ativam o nosso campo magnético, que começa a conectar-se com os campos dos demais. Quando nos agarramos a sentimentos negativos, criamos uma tormenta invisível no campo magnético, afetando o nosso corpo físico e os corpos das pessoas que estão conosco. As emoções negativas atuam como vulcões, furacões, terremotos e maremotos que nos arrasam energeticamente.
É fundamental que cada um ame a si mesmo e ame o que acontece em sua vida para vibrar com a freqüência da aceitação e da compreensão. Só assim poderemos criar um ambiente de aconchego e bem estar capaz de enfrentar as tormentas que abalam o planeta.
Precisamos ter sempre em mente que a freqüência do amor é a força mais poderosa da existência - uma força que está sempre presente no Universo e que cada um deve acessar dentro de si.
Anjee Cristina


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