Para uma humanidade como a nossa, acostumada a ficar no centro do Universo, reconhecer o papel de co-protagonista é duro, mas ao mesmo tempo libertador também, porque nos alivia a carga ilusória que colocamos sobre nossas costas. Migrar da ignorância para a luz da sabedoria é um gozo indizível, porém um caminho árduo também, só que do outro lado acenam aqueles que demonstram que o caminho é praticável, eles e elas transitaram por este, sofrendo as mesmas penúrias que nos acometem hoje em dia. Reconhecer que a Terra não era o centro do Universo foi apenas uma preparação para a migração de consciência que é iminente, a qual servirá para reorganizar devidamente essa civilização nossa, velha e decadente.
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